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5 formas de aumentar a lucratividade de uma empresa com uma boa gestão tributária

Ao otimizar estrategicamente os impostos e obrigações fiscais, uma organização pode reduzir sua carga tributária de forma legal e ética, liberando recursos financeiros valiosos que podem ser reinvestidos no negócio.

Além disso, uma gestão tributária eficaz ajuda a evitar penalidades e multas por não conformidade fiscal, o que, por sua vez, protege o fluxo de caixa da empresa.

Ao compreender e aproveitar as vantagens fiscais disponíveis, a empresa pode direcionar esses recursos adicionais para o crescimento, expansão e inovação, aumentando assim sua lucratividade e competitividade no mercado.

Uma gestão tributária cuidadosa cumpre com as obrigações legais, além de promover resultados financeiros positivos e maior rentabilidade.
Pensando nisso, Mônica Cerqueira, CEO da Make the Way, separou 5 dicas de como utilizar a gestão tributária tecnológica para aumentar o lucro de uma empresa:

1. Automatize os processos fiscais
Utilize sistemas de software especializados em gestão tributária para automatizar tarefas repetitivas, como cálculo de impostos, preenchimento de declarações e monitoramento de prazos.

Essas ações reduzem erros humanos e economizam tempo, permitindo a concentração da equipe em atividades de maior valor agregado.

Possuir um software específico para gestão tributária é o primeiro passo. Existem diversas opções no mercado, e a escolha dependerá das necessidades específicas da sua empresa. Portanto, certifique-se de que o software seja compatível com a legislação tributária local e ofereça funcionalidades relevantes

2. Invista em treinamentos
Invista em treinamentos para as equipes de finanças e contabilidade para garantir que todos estejam atualizados em relação às melhores práticas de gestão tributária e saibam como aproveitar ao máximo as ferramentas tecnológicas disponíveis.

Comece pela avaliação das habilidades e do conhecimento atual da equipe em relação à gestão tributária. Em seguida, identifique as áreas onde a equipe precisa de desenvolvimento, como alterações nas leis fiscais, no uso de software de gestão tributária, em análise de dados fiscais, entre outras.

3. Integre os sistemas
Garanta que os sistemas de contabilidade, ERP (Enterprise Resource Planning) e gestão tributária estejam integrados de modo a garantir consistência e a precisão dos dados financeiros, facilitando a tomada de decisões.

Avalie as necessidades específicas da sua empresa e identifique quais sistemas devem ser integrados, como o de contabilidade, o software de gestão tributária, o sistema de folha de pagamento e outros programas relevantes.

4. Acompanhe as mudanças
Esteja preparado para acompanhar as mudanças nas regulamentações fiscais e sempre se atualize sobre as oportunidades e obrigações fiscais. Dessa forma, evitam-se quaisquer surpresas desagradáveis e torna-se possível o aproveitamento de benefícios fiscais que possam surgir.

Mudanças regulatórias incluem frequentemente a introdução de novos incentivos fiscais, como créditos fiscais para pesquisa e desenvolvimento ou benefícios fiscais para investimentos em determinadas regiões. Hoje temos a vantagem de contar com mídias digitais na busca por informações. Logo, busque por canais nos quais confie e que possuam boa regularidade de atualizações.

A equipe de gestão tributária deve avaliar como esses incentivos podem ser aproveitados para reduzir a carga tributária da empresa.

5. Gere relatórios

Automatize as demandas burocráticas, incluindo a geração de relatórios e declarações fiscais, garantindo que a empresa cumpra todas as obrigações fiscais de forma precisa e oportuna, evitando multas e penalidades. Além disso, estabeleça um cronograma claro para a geração e apresentação de relatórios fiscais.

Isso inclui prazos para declarações de imposto de renda, relatórios de vendas, retenção na fonte e outros documentos relevantes. Busque também a manutenção de um padrão consistente para a formatação e estruturação dos relatórios fiscais, visando facilitar a compreensão e a análise dos dados.

Fonte: Jornal Contábil

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